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terça-feira, 15 de maio de 2012

Um amor de verdadinha.


  Quero um amor de verdadinha. Um amor que saiba dizer que me ama em duas línguas, até três, se for possível.

  Momentâneamente, esse amor me aparece na cabeça, nas chamadas, nas mensagens e no wallpaper do celular. É como se ele me perseguisse, e eu gostasse – e gosto– Como se ele soubesse que eu anseio pelas suas aparições e descaradamente, aparecesse assim do nada, sempre.

  Às vezes, quando estou fazendo meu trajeto diário até o trabalho, esse amor se transforma. Se transforma em som, em sintonia e em sorrisos. Na verdade ele sempre está transformado em alguma coisa. Mas ultimamente ele têm estado tanto nas músicas e nos sorrisos... Ele têm aparecido descaradamente e quase sempre eu acabo ficando sem graça.

  Sem graça de amar tão descaradamente quanto é o amor.

  Sem graça de amar você.

  Quando o Sol insiste em clarear o tom castanho dos meus olhos e você os elogia, esse amor se transforma em brilho. E aí, quando você me pede um abraço – e me abraça forte – esse amor se transforma em carinho.

  E se estou com você... Esse amor se transforma em tantas coisas...

  É por isso que quero um amor assim, que tope passar o fim de semana assistindo Two and a Half Man comigo, que goste de cobertor e chocolate e que goste de abraço, beijo e cafuné.

  Porque um amor de mentirinha.. Só faz a gente sofrer.

  E de sofrer, já me basta.

  Por isso um amor de verdadinha. Um amor que saiba dizer que me ama em duas línguas ou até três, se for possível.

  O que você acha?

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