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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Feriado!

Apresento-vos o Jojôzinho. Ganhei do namorado ♥



   Finalmente depois de muitos dias estudando, estudando e estudando pude descansar um bocadinho. Estava não precisando, mas ne-ces-si-tan-do de descanso.
   Olha que lindo: é feriado, está chovendo e fazendo um friozinho. Pra ficar mais bonito ainda, só a pipoca, refrigerante, chocolate e namorado. Certo?

   Ah! Não sei se vocês repararam, mas houveram algumas mudanças no layout do blog. Esse tempinho me deixou mudar o banner que na minha opinião, ficou mais bonito que o anterior. As cores também mudaram um pouco, adicionei mais preto e o azul. Rs!

   Mas eu vou trabalhar um pouquinho nesse feriado. Há meses tenho adiado a matéria do jornal daqui do bairro, que já está atrasadíssimo! E como durante a semana não dá pra terminar a matéria, amanhã eu vou terminá-la. Também tenho que resolver os assuntos da redação 'Meu Munícípio, Meu Brasil' que assim como a matéria do jornal, estão atrasadados, mas aí só durante a semana!

   O que venho dizer hoje é: "Curtam esse feriado!". Trabalhadores ou não, todos precisamos reestabelecer as energias para voltar à rotina um pouco mais otimistas e fortalecidos. E você não precisa estar na praia, deitado na rede da varanda do seu apartamento à beira mar, para voltar melhor para a vida cotidiana. Basta colocar uma boa música, dormir bastante, assistir à um bom filme, ir ao cinema... Fazer coisas que não tem tempo pra fazer, agora que arrumou tempo!

  O feriado só começou. Ainda temos amanhã! Que tal começarmos a descansar um pouco, hein?
 
  Beijos!

  
  

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Chuva de Novembro

  Boa parte da sala conversava, ria e andava de um lado para o outro. Joy usava um par de fones de ouvido conectados à seu celular. Sua playlist era diversificada e vários estilos musicais podiam ser encontrados ali, porém, ao abrir o reprodutor musical, independente de quantas músicas houvessem, ela só pensava em escutar uma.

  Projota - Chuva de Novembro

  Aparentemente, Joy não encontrava nenhum bom motivo para ouvir aquela música. Ou melhor, não encontrava um bom motivo para admitir o real motivo de ouvi-la. De ouvi-la e sentir o que sentia. De ouvi-la e desejar o que desejava.
  Enquanto os primeiros versos eram cantados, ela lembrava-se de quando outrora ouvira essa música pela primeira vez. Do que sentira, e de cada vez que tornou a ouvi-la. Sempre com os mesmos devaneios, focados na mesma pessoa.
  Subitamente, uma vontade incontrolável de ver tal pessoa surgiu em sua mente. Uma foto, um vídeo, nada. Nada que pudesse saciar aquela vontade.
  Joy começou a rabiscar um desenho.

  “Sozinho posso te ver melhor.”

  Mas porquê? Não havia um porquê. E se havia, Joy preferia não admití-lo naquele momento.
  Enquanto a música tocava, Joy colocava mais do que desenhos naquele papel, ela colocava, embora que implicitamente, boa parte de seus sentimentos. Enquanto rabiscava ela lembrava de quando, compartilhando um fone de ouvido, ouvira tal música com tal pessoa. De como os versos, mesmo não encaixando-se no contexto dos dois, pareciam perfeitos para aquele momento. Pareciam perfeitos para os dois.

  “Essa estranha dor é mais do que saudade.”

  Quando o 'desenho' estava quase pronto, Joy deixou escapar um sorriso satisfatório. A silhueta lembrava exatamente tal pessoa. Caracterizava quem ela era, e quem a conhecia, com certeza a reconheceria quando visse. Era bom ninguém ali conhecê-lo, assim Joy não teria que bolar explicações. E quando perguntavam, ela apenas respondia “Rabiscos do tédio” e ria. Sem porquês.
  Ao final, repetiu a música em seu celular mais uma vez. Desta, observando o desenho. Sentia-se tão mal por estar agindo daquela maneira. Mas ao mesmo tempo, sentia-se plena ao parecer mais perto de quem estava - e deveria estar - tão longe.



  “Mas eu queria que você soubesse que eu me importo. E que eu sinto que essa chuva é o reflexo do estado do meu corpo.”

domingo, 15 de abril de 2012

Mudanças...






 É muito 'engraçado' o modo como que, conforme o tempo passa, as coisas vão mudando radicalmente. Se você parar para pensar no passado e compará-lo com o presente, tudo esta realmente radicalmente diferente. Você, seu círculo de amigos, seu trabalho, seu cotidiano... Parte daquilo que você achou que nunca mudaria tanto, mudou.
  Hoje ouvi uma música que dizia: “De todas as coisas que ainda me lembro, algumas  nunca voltarão a serem as mesmas. Os anos passam e o tempo parece voar, mas as memórias ficam.” Realmente, boa parte daquilo que recordamos frequentemente, é aquilo que sabemos que nunca voltará à tona em nossa vida. Algo que daríamos muito para podermos reviver novamente.
  Sabe, eu sinto falta do passado. O meu passado em alguns de seus fragmentos, era realmente muito bom para mim. E hoje esses fragmentos mais parecem partes de um pergaminho abandonado e velho, de muito tempo atrás.